VMAQ

A VMAQ produz máquinas especiais para produtores de tapioca, fécula de mandioca, farinha de mandioca, polvilho doce e polvilho azedo.

14 de Outubro- Dia Nacional da Pecuária.

O Dia Nacional da Pecuária é comemorado anualmente em 14 de outubro. Esta é uma data muito importante, pois esta essa atividade é bastante expressiva para o Brasil, já que traz desenvolvimento ao nosso país, expande mercados e é responsável pelo alimento saudável de cada dia, além de muitos outros produtos que vem se desenvolvendo ao longo do tempo, como a produção de produtos para o vestuário.

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MANDIOCA: CHUVAS NAS REGIÕES PRODUTORAS POSSIBILITAM RETOMADA DE TRABALHOS DE CAMPO

O bom volume de chuvas na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea possibilitou uma retomada dos trabalhos no campo. A maioria dos agricultores priorizou as atividades relacionadas ao plantio, que segue atrasado, em detrimento da colheita, especialmente porque consideram a rentabilidade da mandiocultura desfavorável, devido à pressão sobre as cotações e às sucessivas quedas no teor de amido. Na expectativa de aumento na oferta após as precipitações, parte das empresas que estava com as atividades de moagem interrompidas retomou o processamento, resultando em ligeira melhora na demanda. Com maior interesse comprador, os preços subiram nesta semana na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Entre 23 e 27 de setembro, a cotação média semanal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 287,13 (R$ 0,4994 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), leve aumento de 0,04% frente ao valor médio da semana anterior.

Fonte: Cepea

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MANDIOCA: Confirmado 1º caso de nova doença da mandioca

Imagem Crédito: Embrapa

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) registrou no Brasil o primeiro caso da doença Queima-do-fio da mandioca no mundo. Análises moleculares e biológicas identificaram o fungo Rhizoctonia solani AG-1 IA, que ataca a parte aérea da planta, em lavouras no município de Mâncio Lima, na região do Juruá, maior polo produtor de mandioca do estado do Acre

A descoberta foi publicada na revista Australasian Plant Disease, sendo divulgada pelo Portal chinês Agropages. Com essa identificação, coordenada pelo pesquisador da Embrapa Acre Amauri Siviero, é possível avançar nas pesquisas para o melhoramento genético da cultura e recomendação de medidas eficazes de controle da doença.

“Em expedições a campo verificamos que cerca de 10% das plantas dos roçados apresentavam características de queima nas folhagens. A partir de amostras de materiais infectados, coletados em diferentes cultivos, realizamos testes de patogenicidade para caracterização e reprodução dos sintomas da doença em laboratório. Com base no material isolado, foram feitas análises moleculares e biológicas para identificação do fungo (patógeno). Os resultados nos permitiram concluir que essa doença nunca foi relatada na cultura da mandioca em nenhum país”, destaca Siviero.

No Brasil, o fungo Rhizoctonia solani AG-1 IA já foi identificado atacando culturas como o feijão, café, arroz, batata, soja, milho e seringueira, entre outras, sempre associado à queima e apodrecimento de determinada parte da planta (raízes, folhas e sementes). A sua principal forma de disseminação é pela ação do vento.

“A Queima-do-fio da mandioca provoca a necrose de ramos e folhas que escurecem, secam e adquirem aspecto de queimado, como se um lança-chamas tivesse passado pela lavoura. Os sintomas da doença evoluem rapidamente e as folhas lesionadas se desprendem do caule e ficam penduradas por um fio branco, que é o próprio corpo do fungo”, explica Siviero.

“Devido à predominância de surtos situados ao lado de extensões florestais, acreditamos que o fungo pode ter migrado de plantas hospedeiras, do interior da mata, para as lavouras. Outra hipótese é que esse patógeno tenha sofrido um processo de especialização como parte do processo natural de evolução para se adaptar a novos hospedeiros”, analisa o cientista.
Fonte: Agrolink

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MANDIOCA: Média semanal atinge o menor patamar desde junho de 2016

O valor médio semanal da tonelada de mandioca posta fecularia registrado entre 16 e 20 de setembro, de R$ 287,00 (R$ 0,4991 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) foi o menor, em termos nominais, desde junho de 2016 e 3% inferior ao da semana anterior. Essa foi também a nona queda semanal consecutiva dos valores. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário reflete a demanda enfraquecida pela matéria-prima, visto que grande parte das fecularias segue restringindo a moagem, enquanto outras continuam com as atividades interrompidas. Do lado produtor, os trabalhos de campo, principalmente a colheita, foram limitados pela estiagem em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea – apenas o plantio (e/ou replantio), que está atrasado, ocorreu em alguns dias.


Fonte: Cepea

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MANDIOCA : Demanda enfraquecida pressiona cotações!

Os preços da mandioca recuaram na semana passada, de acordo com informações do Cepea. Parte das empresas limitou a moagem nesta semana, devido à fraca demanda industrial – algumas até interromperam o processamento, diante dos atuais níveis de estoques, que são considerados altos. Entre 9 e 13 de setembro, a média a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 295,90 (R$ 0,5146 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), baixa de 1,7% em comparação com o preço médio da semana anterior. Em quatro semanas, também segundo dados do Cepea, a queda é de 4,5%.

Fonte: Cepea

 

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FARINHAS: Missão chilena no Brasil busca habilitar setor de farinhas

Começou nesta segunda-feira (02/09) e vai até o dia 17 de setembro a Missão Chilena que está visitando as indústrias brasileiras de farinhas e gorduras de origem animal.

A Associação Brasileira de Reciclagem Animal (Abra), junto com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Servicio Agrícola y Ganadero (SAG) do Chile, organizou e acompanha a Missão que tem como objetivo renovar ou habilitar estabelecimentos de farinhas e produtos gordurosos de origem animal para exportar para o Chile.

Serão visitadas indústrias de reciclagem animal nos estados do  Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso.  Dois roteiros definidos.  O gestor de Mercado Interno Marcell Porto e Castro vai acompanhar o  Médico Veterinário Henrik Merino  -SAG/Chile. Já o gestor de Mercado Externo   Juliano Hoffmann acompanha o trabalho da Médica Veterinária Minda Sánchez- SAG/Chile.  

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento recebeu a missão em Brasília.  A reunião inicial foi com a equipe do DIPOA coordenada pelo Chefe da divisão de auditorias internacionais/ DIPOA  Fábio Coelho.
Fonte: Agrolink

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MANDIOCA: APESAR DA OFERTA REDUZIDA, PREÇO MÉDIO RECUA 1,8% EM AGOSTO

Os preços da mandioca vêm apresentando comportamentos distintos dentre as regiões acompanhadas pelo Cepea. Segundo colaboradores, nas praças com maior concentração industrial e naquelas que precisam se abastecer em áreas mais distantes, as cotações subiram levemente, enquanto que nas regiões com maior estoque e consequentemente menor demanda, os valores recuaram. De 26 a 30 de agosto, a média semanal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 309,54 (R$ 0,5383 por grama de amido, na balança hidrostática de 5 kg), ligeira queda de 0,08% frente à da semana anterior. Na média de agosto, as cotações recuaram 1,8% frente a julho, reflexo da demanda enfraquecida ao longo de todo o período – a moagem diminuiu 38% no acumulado do mês, a menor desde janeiro.

Fonte: Cepea

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“Sinal é extremamente positivo para o Agronegócio”

O senador Luis Carlos Heinze (Partido Progressista) afirma que o Brasil vive hoje uma “oportunidade única” em todas as áreas fundamentais para o crescimento do País. “Tenho visto um sinal extremamente positivo para o Agronegócio”, afirmou ele durante sua presença na 42ª edição da Expointer, que ocorre essa semana em Esteio (RS).

“Nunca havíamos conseguido aprovar uma reforma da Previdência Social como essa que fizemos agora. Esse ano também deve andar a reforma Tributária, que é muito importante para o Brasil. A reforma trabalhista também é importantíssima. Começou no governo anterior E vai avançar agora, como reajustes em normas que vão estimular a geração de novos empregos. Isso vai fazer com que o País ande para frente, porque não está andando ainda, pois são muitos obstáculos”, disse Heinz. 

Segundo o senador, os avanços estão ocorrendo no governo do presidente Jair Bolsonaro porque o governo “permite que ocorram”. “O Ministério do Meio Ambiente agora está facilitando para que o Agronegócio possa trabalhar, e não está mais prejudicando. O governo Bolsonaro ainda está facilitando iniciativas na área da infraestrutura, agilizando licenças ambientais no Ibama para a instalação de usinas de geração de energia hidrelétrica”, revelou ele em entrevista ao Portal chinês Agropages.

“Também a ministra Tereza Cristina está mostrando ao mundo as questões do meio ambiente, que não está sendo destruído, como muitas ONGs (Organizações Não Governamentais) querem fazer o mundo acreditar. Eles têm interesses nisso, e nossos próprios concorrentes internacionais no Agronegócio também. O Brasil tem a maior agricultura tropical do planeta, e nossa ministra está mostrando ao mundo que é o país que mais preserva a natureza”, sustentou Heinze.

“Também estamos desmistificando a questão dos defensivos agrícolas. Temos a nova Lei dos defensivos agrícolas nos quais a atual ministra Tereza Cristina trabalhou quando era deputada federal, eu mesmo também já contribuí. É uma legislação que vai ser aprovada, juntamente com todas estas tantas outras mudanças importantes para a agricultura brasileira”, conclui.

Fonte: Agrolink

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Sustentabilidade – Brasil é grande potência na agricultura e no meio ambiente

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) destacou nesta terça-feira (27) a eficiência do país em produzir alimentos e outros produtos agrícolas de forma sustentável. Ela participou do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura, no Anhembi, em São Paulo.

 

A ministra lembrou que o agronegócio já exporta para 160 nações, mas pode alcançar ainda mais espaço no mercado agrícola global, ampliando a venda para a China, por exemplo. Para isso, o caminho, segundo Tereza Cristina, é investir em inovação tecnológica para ofertar produtos com qualidade  cada vez maior.  

O papel do Ministério da Agricultura é apoiar os empreendedores para que vocês tenham toda a tranquilidade e facilidade para alcançar esses países. E também dar garantia aos países que importam do Brasil de que os serviços sanitários garantem a qualidade dos produtos”, afirmou, destacando os recentes acordos do Mercosul com a União Europeia e com a Efta como novas oportunidades para o agronegócio brasileiro.

De acordo com a ministra, estão em negociação acordos com Canadá, Singapura, Coreia do Sul e Estados Unidos.

Tereza Cristina ressaltou ainda a força do setor de aves e suínos, que emprega mais de 2 milhões de pessoas em toda a cadeia produtiva (agroindústrias, granjas e frigoríficos) e a principal fonte de renda de 150 mil famílias.

Em 2018, a produção de frango chegou a 13 milhões de toneladas. O consumo anual no Brasil chega a 41 quilos per capita. Cerca de 30% das aves foram para exportação.

Em relação aos suínos, a produção soma 4 milhões de toneladas, sendo 16% para o mercado externo. As exportações de aves e suínos renderam US$ 7,78 bilhões para a balança comercial, no ano passado.

No evento, a ministra foi homenageada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (Abpa) como umas das maiores defensoras do agronegócio. A placa foi entregue pelo presidente da associação, Francisco Turra.

Participaram do evento os governadores de São Paulo, do Rio Grande do Sul, do Paraná, do Espírito Santo, do Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais, além de representantes dos produtores, de cooperativas, parlamentares e de delegações internacionais. 

Fonte: Agrolink

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Mandioca- Apesar de menor oferta, cotações recuam

A estiagem tem atingido todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, prejudicando fortemente o avanço dos trabalhos no campo, especialmente a colheita, que foi interrompida por uma parcela significativa de produtores, diminuindo a oferta. Ao mesmo tempo, parte das indústrias de fécula e de farinha continuou com baixa produção. Entre 19 e 23 de agosto, mais firmas deixaram de moer, mantendo a pressão sobre as cotações.

Nesse cenário, o preço médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia nesta semana foi de R$ 309,81 (R$ 0,5388 por grama de amido), 0,5% abaixo da média do período anterior. Na comparação com igual período do ano passado, a queda é de 30%, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de julho/2019).

Fonte: Cepea

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