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VMAQ esta confirmada como expositora na Feira Internacional da Mandioca – FIMAN

A FIMAN 2023 acontece no maior polo produtor de mandioca do Brasil, em Paranavaí – PR. Nos dias 21,22 e 23 de novembro o público presente poderá ter acesso as novidades do setor em tecnologia, plantio e poder realizar um networking único com as principais empresas do setor. A Feira tem o objetivo de promover negócios e intercâmbio entre empresas produtoras de derivados de mandioca, agregar valor a produção, ampliar a capacidade de produção e de geração de empregos do setor. Ainda melhorar a qualidade e diversificar a produção do amigo modificado bem como fomentar a expansão do mercado produtor, implantar uma cultura de inovação tecnológica onde criará um ambiente propício para inovação e negócios na cadeia produtiva da mandiocultura.

O evento espera um público qualificado com os profissionais do setor industrial, produtores e fornecedores nacionais e internacionais da indústria da mandioca. Ainda contará com indústrias nacionais e internacionais que utilizam amido modificado da raiz e varejistas e atacadistas de produtos à base de mandioca.

A edição de 2018 onde fizemos parte também como expositores contou com 5.000 visitantes, 100 empresas expositoras e uma média de 180 milhões de negócios. O público envolvido no evento engloba Indústria Têxtil, Alimentícia, Química, Cooperativas, Atacado e varejo, Embalagens, Soluções ambientais, Fecularias e Farinheiras, Produtores rurais e Máquinas agrícolas.

Nos três dias de feira terá Palestras focadas no segmento, visitas técnicas, rodadas de negócios e dia do campo.

Você é nosso convidado especial e teremos uma equipe técnica especializa para atender a todo o público com soluções de ponta para todo o segmento. Te esperamos!

📍 Estande N.13
🗓️ 21-23 de Novembro⠀
⏰ 13h00 às 20h00⠀
📍 Paranavaí/PR
    fiman.com.br

Convite Fiman 2023 - VMAQ esta confirmada como expositora na Feira Internacional da Mandioca - FIMAN

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Expectativas para o mercado de Mandioca em 2021

O final do ano e a entressafra provocaram redução no ritmo das indústrias de fécula e farinha de mandioca do Paraná. A safra 2019/20 está com 90% dos 148 mil hectares colhidos.

Para a próxima safra, a previsão é que o plantio cubra 149 mil hectares com produção de 3,4 milhões de toneladas de mandioca em raiz. Até o momento, 98% da área está plantada.

A pandemia causada pelo coronavírus gerou impacto em diversos segmentos e mercados. Um deles foi o de máquinas e implementos no agronegócio, que passou a enfrentar problemas com fornecimento de matéria-prima.

Uma pesquisa online feita pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) avaliou os efeitos dos seis meses da pandemia na indústria e mostrou que 47% das empresas estão encontrando dificuldades para conseguir insumos, matérias-primas e mercadorias.

A pesquisa também apontou que 63% das empresas estão com o estoque baixo, fazendo com que o preço da matéria-prima aumente consideravelmente.

E a longa estiagem provocou, na cadeia pecuária de bovinos de corte e leite, atraso no plantio de pastagens de inverno e, consequentemente, a engorda dos animais foi prejudicada.

Com isso houve alta nos custos de produção que refletiram no preço da arroba. A cadeia leiteira sofreu com o mesmo problema, agravado pelo fato de a queda de produção ser imediata.

Na apicultura, o registro é para o crescimento de 9,5% na produção nacional de mel em 2019, alcançando 45.981 toneladas. Este ano, o Brasil reforçou a exportação do produto, com crescimento de 58,7% em relação a 2019, alcançando 38.128 toneladas.

O Paraná ficou em terceiro lugar na exportação, com 8.238 toneladas, volume 35,7% superior a 2019.

Fonte: CBN Curitiba. | foto: Jonas Oliveira/Arquivo AEN

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AGRONEGÓCIO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DEIXA OS EFEITOS DA PANDEMIA PARA TRÁS E CRESCE 1,9% ENTRE MAIO E JUNHO.

De acordo com o site Broadcast Agro,

A produção agroindustrial no Brasil cresceu 1,9% entre maio e junho, apontou o Centro de Estudos do Agronegócio (FGV Agro), em nota. Segundo o levantamento, consolidado no Índice de Produção Industrial do Agronegócio (PIMAgro), este foi o segundo mês consecutivo de expansão do setor, “deixando claro que o fundo do poço da agroindústria realmente ficou em abril”.

O crescimento ocorreu tanto em Produtos Alimentícios e Bebidas (0,8%) quanto em Produtos Não-Alimentícios (4,1%). “Para os Produtos Alimentícios e Bebidas, o mês de junho não foi superior apenas ao mês de maio, e apresentou um volume de produção maior do que no mês de junho do ano passado”, diz o FGV Agro. “Ou seja, para esse segmento, os impactos negativos da pandemia já ficaram para trás.”

O centro de estudos aponta ainda que, de forma agregada, apesar de todas as turbulências, Produtos Alimentícios e Bebidas fecharam o 1.º semestre em campo positivo (leve expansão de 0,2%). “Por trás dessa trajetória de recuperação, merece destaque a contribuição dos programas de transferência de renda, como o auxílio emergencial, e o bom desempenho das exportações de Alimentos e Bebidas.”

Com isso, o FGV Agro reviu para cima as projeções para 2020, reduzindo a contração da Agroindústria de -7,0% para -4,2%.

Fonte: Broadcast Agro

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Uma nova variedade de mandioca é capaz de produzir 51% a mais de amido.

Uma nova variedade de mandioca é capaz de produzir, já no primeiro ciclo, 45% a mais de raízes e 51% a mais de amido. Esse é o desempenho registrado nos experimentos da BRS 420 comparando às cultivares usadas no centro-sul do País, região para a qual a nova raiz foi projetada.

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MANDIOCA: EM ALTA Á OITO SEMANAS, PREÇO DA RAIZ ATINGE MAIOR PATAMAR EM UM ANO.

Os preços da raiz de mandioca estão em alta há oito semanas consecutivas, atingindo, na semana passada, o maior patamar em 12 meses. Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, esse cenário é resultado da baixa oferta do produto na maior parte das regiões levantadas pela Equipe.

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MANDIOCA: CHUVAS NAS REGIÕES PRODUTORAS POSSIBILITAM RETOMADA DE TRABALHOS DE CAMPO

O bom volume de chuvas na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea possibilitou uma retomada dos trabalhos no campo. A maioria dos agricultores priorizou as atividades relacionadas ao plantio, que segue atrasado, em detrimento da colheita, especialmente porque consideram a rentabilidade da mandiocultura desfavorável, devido à pressão sobre as cotações e às sucessivas quedas no teor de amido. Na expectativa de aumento na oferta após as precipitações, parte das empresas que estava com as atividades de moagem interrompidas retomou o processamento, resultando em ligeira melhora na demanda. Com maior interesse comprador, os preços subiram nesta semana na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Entre 23 e 27 de setembro, a cotação média semanal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 287,13 (R$ 0,4994 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), leve aumento de 0,04% frente ao valor médio da semana anterior.

Fonte: Cepea

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MANDIOCA: Confirmado 1º caso de nova doença da mandioca

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Imagem Crédito: Embrapa

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) registrou no Brasil o primeiro caso da doença Queima-do-fio da mandioca no mundo. Análises moleculares e biológicas identificaram o fungo Rhizoctonia solani AG-1 IA, que ataca a parte aérea da planta, em lavouras no município de Mâncio Lima, na região do Juruá, maior polo produtor de mandioca do estado do Acre

A descoberta foi publicada na revista Australasian Plant Disease, sendo divulgada pelo Portal chinês Agropages. Com essa identificação, coordenada pelo pesquisador da Embrapa Acre Amauri Siviero, é possível avançar nas pesquisas para o melhoramento genético da cultura e recomendação de medidas eficazes de controle da doença.

“Em expedições a campo verificamos que cerca de 10% das plantas dos roçados apresentavam características de queima nas folhagens. A partir de amostras de materiais infectados, coletados em diferentes cultivos, realizamos testes de patogenicidade para caracterização e reprodução dos sintomas da doença em laboratório. Com base no material isolado, foram feitas análises moleculares e biológicas para identificação do fungo (patógeno). Os resultados nos permitiram concluir que essa doença nunca foi relatada na cultura da mandioca em nenhum país”, destaca Siviero.

No Brasil, o fungo Rhizoctonia solani AG-1 IA já foi identificado atacando culturas como o feijão, café, arroz, batata, soja, milho e seringueira, entre outras, sempre associado à queima e apodrecimento de determinada parte da planta (raízes, folhas e sementes). A sua principal forma de disseminação é pela ação do vento.

“A Queima-do-fio da mandioca provoca a necrose de ramos e folhas que escurecem, secam e adquirem aspecto de queimado, como se um lança-chamas tivesse passado pela lavoura. Os sintomas da doença evoluem rapidamente e as folhas lesionadas se desprendem do caule e ficam penduradas por um fio branco, que é o próprio corpo do fungo”, explica Siviero.

“Devido à predominância de surtos situados ao lado de extensões florestais, acreditamos que o fungo pode ter migrado de plantas hospedeiras, do interior da mata, para as lavouras. Outra hipótese é que esse patógeno tenha sofrido um processo de especialização como parte do processo natural de evolução para se adaptar a novos hospedeiros”, analisa o cientista.
Fonte: Agrolink

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MANDIOCA: Média semanal atinge o menor patamar desde junho de 2016

O valor médio semanal da tonelada de mandioca posta fecularia registrado entre 16 e 20 de setembro, de R$ 287,00 (R$ 0,4991 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) foi o menor, em termos nominais, desde junho de 2016 e 3% inferior ao da semana anterior. Essa foi também a nona queda semanal consecutiva dos valores. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário reflete a demanda enfraquecida pela matéria-prima, visto que grande parte das fecularias segue restringindo a moagem, enquanto outras continuam com as atividades interrompidas. Do lado produtor, os trabalhos de campo, principalmente a colheita, foram limitados pela estiagem em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea – apenas o plantio (e/ou replantio), que está atrasado, ocorreu em alguns dias.


Fonte: Cepea

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MANDIOCA : Demanda enfraquecida pressiona cotações!

Os preços da mandioca recuaram na semana passada, de acordo com informações do Cepea. Parte das empresas limitou a moagem nesta semana, devido à fraca demanda industrial – algumas até interromperam o processamento, diante dos atuais níveis de estoques, que são considerados altos. Entre 9 e 13 de setembro, a média a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 295,90 (R$ 0,5146 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), baixa de 1,7% em comparação com o preço médio da semana anterior. Em quatro semanas, também segundo dados do Cepea, a queda é de 4,5%.

Fonte: Cepea

 

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FARINHAS: Missão chilena no Brasil busca habilitar setor de farinhas

Começou nesta segunda-feira (02/09) e vai até o dia 17 de setembro a Missão Chilena que está visitando as indústrias brasileiras de farinhas e gorduras de origem animal.

A Associação Brasileira de Reciclagem Animal (Abra), junto com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Servicio Agrícola y Ganadero (SAG) do Chile, organizou e acompanha a Missão que tem como objetivo renovar ou habilitar estabelecimentos de farinhas e produtos gordurosos de origem animal para exportar para o Chile.

Serão visitadas indústrias de reciclagem animal nos estados do  Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso.  Dois roteiros definidos.  O gestor de Mercado Interno Marcell Porto e Castro vai acompanhar o  Médico Veterinário Henrik Merino  -SAG/Chile. Já o gestor de Mercado Externo   Juliano Hoffmann acompanha o trabalho da Médica Veterinária Minda Sánchez- SAG/Chile.  

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento recebeu a missão em Brasília.  A reunião inicial foi com a equipe do DIPOA coordenada pelo Chefe da divisão de auditorias internacionais/ DIPOA  Fábio Coelho.
Fonte: Agrolink

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